Silvana Figueiredo Tavares




Aqui você saberá tudo sobre mim!!!!

31 de agosto de 2012

Segundo dia de alimentação do Rafa

Como havia dito, estou iniciando alimentação do Rafa, ontem de metade de uma maçã raspadinha para o Rafael, ele amou...Comeu tudinho e ainda queria mais, vê se pode...Só que fiquei com medo de bater no liquidificador e acostumar mal ele, então dei raspadinha, ele engasgou umas 2 vezes, não se devo dar raspada ou mixado?


29 de agosto de 2012

Pirulito do Mickey para festa do Rafa...


Primeira Fruta do Rafael

Meu bebê só tomava leite até agora, ele tem 5 meses e meio.Hoje iniciei sua alimentação sólida, ele comeu Pera amassadinha.
     Foi muito engraçado pois ele fazia caretas e cuspia a fruta, me acabei de rir, pois sei que é novo pra ele...
Vou iniciar com frutas,sucos e só depois com papinhas salgadas.

"Por que param de comer com 1 ano?", pelo pediatra Dr. Gonzalez


Extraído do livro Mi Niño No Me Come, do Dr. Carlos González

Os bebês comem, em relação ao seu tamanho, muito mais que os adultos. Isso significa que, no processo de tornar-se adultos, cedo ou tarde terão que começar a comer menos. Mais cedo, que tarde, para surpresa e terror de muitas mães. Os bebês costumam “deixar de comer”, aproximadamente ao fazer um ano. Alguns já deixam de comer desde os nove meses, outros “aguentam” até um ano e meio ou dois anos. Uns poucos nunca deixam de comer, enquanto outros “nunca comeram bem, desde que nasceram”.

O motivo dessa mudança por volta do primeiro ano é a diminuição da velocidade do crescimento. No primeiro ano, os bebês engordam e crescem mais rapidamente que em qualquer outra época da sua vida extra-uterina. Durante o segundo ano, diferentemente, o crescimento é muito mais lento: uns nove centímetros e um par de quilos. Assim temos que, dos três principais capítulos do gasto energético, a energia necessária para movimentar-se aumenta, porque o bebê se move mais e a necessária para manter-se com vida também aumenta, porque o bebê é maior. Mas a energia necessária para crescer diminui de forma espetacular e o resultado é que muitos bebês necessitam comer o mesmo ou menos. Segundo cálculos de especialistas, os bebês de um ano e meio comem pouco mais que os de nove meses. Os pais, não informados deste fato, fazem um cálculo aparentemente lógico: “Se com um ano come tanto, com dois comerá o dobro”. Resultado: uma mãe tentando dar o dobro de comida a um bebê que precisa da metade ou menos. O conflito é inevitável e violento.

“Até quando ficam sem comer?” A situação costuma ser transitória. Aconselhadas por avós, vizinhas e pediatras, as mães costumam pensar que seus filhos “mudarão”. De fato, muitas crianças com cinco ou sete anos, ao aumentar seu tamanho corporal, começam a comer um pouco mais que antes. Mas, nem sempre este pequeno aumento é suficiente para suprir as aspirações de suas famílias. Por uma parte, a quantidade de alimento que cada pessoa precisa é muito variável e algumas crianças comem mais ou muito menos que seus colegas da mesma idade e tamanho. Por outra parte, as expectativas dos pais podem ser também muito distintas: algumas mães se conformariam que seu filho coma todo o macarrão do prato, outras esperam que além do macarrão coma também um bife com batata, uma banana e um iogurte.

Por um motivo ou por outro, muitas crianças continuam sem comer até o início da adolescência. Então, quando o lento crescimento dos anos anteriores se transforma na espichada, os moleques sentem um apetite insaciável e para espanto e alegria de suas mães assaltam a geladeira e metem tudo o que encontram dentro de um sanduíche.

Anticoncepção na Lactação

 A cada ano que passa com as campanhas em favor do aleitamento materno, o que virá naturalmente trazer benefícios na aproximação mãe-filho, poderá prejudicar esta relação, se esta mãe engravidar novamente, não fazendo uso de um método anticoncepcional que a proteja de uma nova gravidez não desejada.

Quando a mulher amamentar com exclusividade, sendo adequada a sucção do recém-nascido, sabe-se que o retorno da menstruação é deferido por tempo imprevisível podendo chegar a dois anos. Não significa entretanto, que o fato de tornar-se amenorréica, durante período tão longo, a ovulação não retorne antes disso.

Pensar, portanto, que a amamentação exclusiva servirá como método contraceptivo permanente, é um contra-senso. Nas lactentes, pressupostamente, a ovulação não ocrrerá antes dos cinqüenta dias de pós-parto, não se justificando iniciar a anticoncepção antes deste prazo.

A grande maioria das mulheres que necessitam ou fazem uso de anticoncepcionais, são jovens e saudáveis: por isto, é de extrema importância o cálculo prévio à prescrição de qualquer método, dos riscos a longo prazo do uso dos mesmos.

A lactação deve sempre Ter prioridade e o método anticoncepcional não deve interferir negativamente neste processo. Além disso, devemos considerar todas as necessidades e preocupações das mulheres durante a lactação, que vão muito alem da anticoncepção. Estas incluem, a recuperação fisiológica após o parto, a saúde do recém-nascido, e os possíveis efeitos do método anticoncepcional sobre a própria saúde, sobre a qualidade e a quantidade do leite e possíveis efeitos sobre a saúde do seu recém-nascido.


Oportunidades para Orientação

A discussão dos métodos de planejamento familiar deve ser feita, de modo geral, desde o início da gestação e durante o pré-natal que é a primeira e mais importante oportunidade. O segundo momento para aconselhamento e fornecimento dos métodos anticoncepcionais poderá ser durante o período de internação para o parto. A terceira oportunidade seria na ocasião da visita para revisão puerperal; a mulher deverá receber serviços integrados – planejamento familiar, orientação sobre amamentação e puericultura – o que seria ideal pois facilitaria sua vida.


Métodos Apropriados Durante a Lactação - Métodos de Primeira Escolha


Método de Amenorréia da Lactação (LAM)

O LAM se baseia em três critérios: amamentação exclusiva ou quase exclusiva, amenorréia e período de até seis meses após o parto. A sucção freqüente por parte do bebe envia impulsos nervosos ao hipotálamo materno, que responde alterando a produção dos hormônios hipotalâmicos, o que leva à anovulação e amenorréia.

Quando usado corretamente, o LAM tem eficácia de 98% para prevenir gravidezes, nos seis primeiros meses do pós-parto.
A suplementação alimentar com alimentos sólidos e sucos podem reduzir a freqüência das mamadas, diminuindo assim a eficácia do método. A amamentação com complementação de no máximo 10% da quantidade de alimento até os seis meses de vida; freqüente, ou seja, à demanda espontânea da criança; e sem longos intervalos noturnos (> que 6 horas).

O LAM não tem contra-indicações e não sofre discriminações religiosas ou culturais. Entretanto, se algum dos três critérios do LAM não for cumprido, este perderá sua eficácia. Assim, as usuárias do LAM devem estar orientadas quanto à necessidade de uso de outro método anticoncepcional caso planejem deixar de amamentar o filho, se este se aproxima dos seis meses de idade ou se ela voltou a menstruar.


Métodos de Barreira

Os métodos de barreira, especialmente o condom masculino, além de oferecer uma alta proteção anticoncepcional, também podem proteger contra as doenças sexualmente transmissíveis.

A eficácia dos métodos de barreira dependem de seu uso correto e consistente, portanto é importante que a (o) usuário (a) esteja consciente da necessidade de utilizá-los em todas as relações sexuais, respeitando as instruções sobre seu uso.

Apesar de vários tipos de condons masculinos estarem à disposição no mercado, nesta fase as mulheres devem dar preferência para os lubrificados, já que a amamentação pode provocar falta de lubrificação vaginal no período pós-parto mais precoce. A camisinha e os espermaticidas podem ser usados em qualquer período do pós-parto e amamentação.

O uso do diafragma só pode ser iniciado seis semanas de pós-parto já que sua eficácia depende de uma correta localização anatômica na vagina, que geralmente só é possível após este período, quando a anatomia genital da mulher retorna ao seu estado não gravídico.


Dispositivos Intra-uterinos (DIU)

O DIU, um método anticoncepcional de longa duração e reversível, pode ser seguro, efetivo e conveniente quando usado no pós-parto. Estudos analisando a performance do DIU em mulheres amamentando mostram uma menor freqüência de queixas de dor à inserção do que em mulheres que não estão amamentando. Além disso, as mulheres que amamentam referem menor freqüência de efeitos colaterais como dor e sangramento.

O DIU pode ser inserido via vaginal imediatamente após a dequitação placentária ou durante uma operação cesariana através da histerotomia, imediatamente antes que se proceda a histerorrafia. As taxas de expulsão após a inserção do DIU no período pós-parto são menores se a mesma for realizada nos primeiros dez minutos após a dequitação. Ainda assim, as taxas de expulsão são em torno de 7 a 10%. Se não for inserido nos primeiros 10 minutos pós-dequitação, a inserção pode ser realizada até 48 horas após o parto, antes da alta hospitalar. Após este período é recomendável que se espere até seis semanas de pós-parto, quando então os procedimentos serão iguais aos DIUs inseridos fora do período puerperal.


Esterilização Feminina
A esterilização feminina é uma alternativa segura e eficaz para ser realizada no período pós-parto nos casos previstos pela lei (parágrafo 2º é vedada a esterilização cirúrgica em mulheres durante os períodos de parto ou aborto, exceto nos casos de comprovada necessidade por cesarianas sucessivas anteriores). A técnica recomendável é a minilaparotomia periumbilical e deve ser feita preferencialmente até 72 horas, pois o tamanho do útero permite uma melhor visualização e acesso às tubas. A ligadura pode também ser feita durante a cesariana, neste caso porém, o tempo par avaliação do estado de saúde do recém nascido é pequeno.

A grande preocupação no que diz respeito à esterilização pós-parto é o maior risco de arrependimento. A orientação a respeito da ligadura, e suas características como método definitivo, devem ser trabalhadas durante o pré-natal.


Vasectomia

Os critérios de aconselhamento e orientação devem ser os mesmo indicados para a esterilização feminina, pois o arrependimento masculino também pode ocorrer. A vasectomia é um procedimento relativamente simples, seguro e eficaz, realizado a nível ambulatorial enquanto a parceira está internada recuperando-se do parto.



Métodos de Segunda Escolha


Métodos Hormonais Somente com Progestogênio

O uso de anticoncepcionais somente com progestogêncio (ASP) não parece afetar a amamentação, o leite materno nem o crescimento e desenvolvimento do recém-nascido. Existe, entretanto, uma preocupação com o uso destes anticoncepcionais, antes que a criança complete seis semanas de vida, principalmente no caso de crianças prematuras, pela imaturidade do sistema hepático do recém-nascido. Isto porque independentemente do tipo de método usado, uma pequena porcentagem de esteróide passa através do leite para o recém-nascido.

O anticoncepcional oral somente com progestogênio, por ter uma dosagem bastante baixa, deve ser ingerido diariamente e preferencialmente na mesma hora. Sua eficácia aumenta quando combinado com a amamentação. Os injetáveis e implantes, por outro lado, são métodos de alta eficácia independentemente da amamentação e podem ser continuados após o término da mesma, os anticoncepcionais injetáveis bimestrais (AMP-D) pela sua administração não foram observados e feitos adversos durante o uso do AMP-D em mulheres que amamentam sobre o crescimento e desenvolvimento dos recém-nascidos.

Entretanto, uma pequena quantidade de hormônio pode ser encontrado no leite, passando através, destes para a criança. Por este motivo, recomenda-se que o seu uso seja postergado até a sexta semana pós-parto, aguardando assim que o sistema hepático fetal esteja mais desenvolvido; esta preocupação deva ser maior, caso os recém-nascidos seja prematuros.


Métodos Comportamentais

Os métodos comportamentais são de difícil uso durante o período da amamentação, pois se baseiam nas mudanças fisiológicas da mulher durante o ciclo menstrual para detectar os períodos férteis, quando a abstinência é praticada. A amamentação, por induzir a anovulação e a amenorréia em grande parte das vezes fazem com que estes sinais, como o muco cervical, temperatura basal, dor do meio, estejam ausentes ou pouco perceptíveis.


Métodos de Terceira Escolha

Anticoncepcional Hormonal

Nesta classe incluímos o anticoncepcional combinado oral e os injetáveis mensais. São encarados como métodos de última escolha porque o componente estrogênico tem um efeito negativo sobre a produção do leite materno. Por este motivo não são recomendados para mulheres que estejam amamentando. Mesmo após seis meses pós-parto estes métodos não devem ser a primeira opção anticoncepcional. Mulheres que desejam usar estes métodos devem ser encorajadas a usarem os métodos de progestogênio em seu lugar.

Anticoncepção de Emergência e Lactação

Na lactação, as recomendações de restrição ao uso do anticoncepcional hormonal combinado oral (AHCO) devem ser consideradas com maior rigor por se tratar do uso de doses elevadas, em regime agudo especialmente pela interferência na qualidade e quantidade láctea. Em casos excepcionais do uso deste esquema recomenda-se a suspensão da lactação direta por 48 hs., como prevenção de sangramento de supressão, que podem ocorrer em lactentes do sexo feminino.


CONCLUSÕES

Os serviços devem priorizar a programação do aleitamento materno, principalmente em mulheres que não aceitam o LAM como método anticoncepcional, para que elas nunca se utilizem dos que possam interferir negativamente na amamentação.

Seria ideal que os serviços prestados às mulheres puérperas fossem integrados, incluindo puericultura e anticoncepção, redundando em maiores benefícios a saúde, com melhor custo benefício e comodidade.
Fonte: http://www.sogesp.com.br/Protocolos/manuais/anticoncepcao/aco_lact.htm

Pode amamentar deitada?



Mamar no peito com o bebê deitado é totalmente diferente de tomar mamadeira com o bebê deitado. A questão é que muitos profissionais de saúde desconhecem esse fato e dão as mesmas orientações para duas situações distintas.


Quando o bebê mama no peito, a tuba auditiva é fechada pela valécula e, portanto, o leite não passa para o ouvido como passa quando ele toma mamadeira. Na hipótese de passar algo, o LM tem propriedades anti-infecciosas; assim é muito diferente a tuba ser invadida por LA e por LM.

Pode voltar algo ao ouvido do bebê que mama no peito por refluxo, por isso sempre orientamos a subir um pouco a cabecinha do bebê, com o próprio braço da mãe ou um travesseirinho. Se o bebê mamar de pé e deitar de lado em seguida, o risco do retorno por refluxo é idêntico.

Otite é uma doença super comum em bebês, então atribuir sua causa ao fato de o bebê mamar deitado um equívoco.

Vamos parar para pensar um pouco?

1) Como as índias amamentam? Sentadas na cadeira de amamentação? Como as mulheres da pré-história amamentavam? Também na cadeira de amamentação ou deitadas? Se isso causasse otite, a humanidade não teria sobrevivido, né? Afinal, naquela época não existia cadeira de amamentação nem antibióticos para curar otites...


2) Quem está em posição diferente? A mãe ou o bebê?


Fácil de observar que quem está em posição diferente é a MÃE, não o bebê... Então, no que a mudança de posição da MÃE causaria otite no BEBÊ? Isso tem lógica?


Passando desse simples raciocínio lógico aos argumentos de autoridade. 

Diz a Febrago (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) em seu manual sobre aleitamento:

"4. POSIÇÃO DA MÃE

Há várias possibilidades de posições para amamentar. A mulher deve escolher a mais confortável que a deixe mais relaxada naquele momento.

Deitada:–Ela pode deitar-se de lado, apoiando a cabeça e as costas em travesseiros. O bebê deverá permanecer também deitado de lado proporcionando o contato abdome/abdome. Os ombros do bebê devem ser apoiados com os braços da mãe para manter a posição adequada.

–A mulher pode ainda deitar-se em decúbito dorsal (posição útil para as primeiras horas pós-cesariana ou para aquela mulher que tem excedente lácteo muito grande). A criança deve ficar deitada em decúbito ventral, em cima da mãe."


Diz a Sociedade Mineira de Pediatria:

"Há algum problema em amamentar deitada?

O aleitamento pode ser realizado mesma nesta posição sem problemas para o bebê, que inclusive tem uma maior proteção contra infecções dos ouvidos quando é amamentado. Dr Luciano."



Diz o Manual of Pediatric Nutrition - Hendricks - Duggan - Walker BC Decker, London, 2000. Tradução: Prof. Marcus Renato de Carvalho

"Posicionamento:

. a produção ótima de leite requer uma efetiva pega (abocanhamento do mamilo e aréola) com um posicionamento adequado

. posições de amamentação: "barriga-com-barriga", posição invertida (de bola de futebol americano), ambos deitados de lado...

. importante trazer o bebê ao nível das mamas

. pode haver necessidade de apoiar a mama: mãos em "c", mãos em tesoura , mãos de bailarina

. assegurar que a mãe esteja o mais confortável e relaxada possível, oferecer travesseiros e almofadas para apoio"



Dizem a UNESCO e o Ministério da Saúde:






Todas essas autoridades recomendariam amamentar deitada se isso oferecesse risco ao bebê? Claro que não, né?

Gente, vamos nos libertar desses mitos que só servem para atrapalhar nossas vidas e impedir que sejamos felizes ao lado dos nossos bebês.

Médico que diz que amamentar deitada dá otite não entende a diferença entre mamar no peito e tomar mamadeira!

Amamentem deitadas! É uma delícia! 
( Luciana Freitas).GVA

17 de agosto de 2012

Dez receitas de papinhas super nutritivas


076-dez-receitas-de-papinhas-super-nutritivas
Tenha a mão um leque de opções para incrementar o cardápio de refeições do bebê. Assim, você mantem a rotina bem organizada e ainda vai agradar o paladar do pequeno
Elaboramos e testamos dez receitas para o preparo das primeiras papinhas do bebê. Você pode imprimir cada uma delas e colocá-las em seu livro de receitas. Assim, é possível variar o cardápio do pequeno e manter a sua rotina – e a dele – bem organizada. O segredo para acertar no ponto? Não temperar com sal – ou usar apenas uma pitadinha -, não misturar muitos ingredientes ou condimentos fortes e se munir de uma boa dose de paciência, já que a criança nem sempre aceita de bom grado as primeiras colheradas. Boa refeição!
1. PAPINHA DE CARNE, ABÓBORA, BATATA E COUVE
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
2. PAPINHA DE CARNE, BATATA, BETERRABA E COUVE-FLOR
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 batata pequena cortada em cubos pequenos
- ½ beterraba pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve-flor picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a beterraba. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
3. PAPINHA DE CARNE, FEIJÃO, MACARRÃO, ABÓBORA E BRÓCOLIS
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo
- 1 colher de sopa de macarrão para sopa
- 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos
- 2 colheres de sopa de brócolis picados
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
4. PAPINHA DE FRANGO, MANDIOQUINHA, BETERRABA E ESCAROLA
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos
- ½ beterraba pequena cortada em cubos
- 2 colheres de sopa de escarola picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
5. PAPINHA DE CARNE, FUBÁ, CENOURA E COUVE
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 2 colheres de sopa de fubá
- ½ cenoura pequena picada em cubos
- 2 colheres de sopa de couve picada
- ½ xícara de chá de água filtrada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a cenoura e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Acrescente a água fria e o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer até que o caldo fique encorpado. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acrescente mais água. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
6. PAPINHA DE FRANGO, BATATA, BETERRABA, CHUCHU E ACELGA
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- ½ batata pequena cortada em cubos
- 2 colheres de sopa de beterraba cortada em cubos
- 2 colheres de sopa de chuchu cortado em cubos
- 2 colheres de sopa de acelga picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a batata, a beterraba e o chuchu. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a acelga e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
7. PAPINHA DE FRANGO, ARROZ, ERVILHA, CENOURA E ESPINAFRE
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- 1 colher de sopa de arroz cru lavado
- 1 colher de sopa de ervilha fresca
- ½ cenoura pequena picada em cubos
- 2 colheres de sopa de espinafre picado
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida o arroz, a ervilha e a cenoura. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o espinafre e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
8. PAPINHA DE FRANGO, ABÓBORA, MACARRÃO, ERVILHA E COUVE-FLOR
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos
- 1 colher de chá de cebola picada
- 3 colheres de sopa de abóbora picada
- 1 colher de sopa de macarrão para sopa
- 2 colheres de sopa de ervilha fresca
- 2 colheres de sopa de couve-flor picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a abóbora, a ervilha e o macarrão. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 a 10 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
9. PAPINHA DE CARNE, MANDIOQUINHA, CENOURA E COUVE
Ingredientes
- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- 2 colheres de sopa de carne moída
- 1 mandioquinha pequena cortada em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos
- 2 colheres de sopa de couve picada
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a mandioquinha e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.
Rendimento: 1 ou 2 porções
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
10. PUREZINHO DE CHUCHU E CENOURA
Ingredientes
- 1 colher de chá de óleo vegetal
- 1 colher de chá de cebola picada
- ½ chuchu pequeno cortado em cubos pequenos
- ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos
Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola. Acrescente em seguida o chuchu e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Amasse todos os ingredientes com um garfo.
Rendimento: 1 porção
Dica: para deixar a papinha mais cremosa, passe os ingredientes em uma peneira grossa.
Importante: para saber a consistência ideal dos alimentos para cada fase de seu bebê, consulte um médico pediatra ou um nutricionista.
Fonte: bebe.com.br

Dica de leitura: O grande de palavras da Ninoca


Mariana é tagarela desde novinha! Adora aprender palavras novas e descobrir objetos diferentes. Então, não tive dúvidas quando, passando pela livraria, vi na prateleira um livro vermelho, cheio de figuras, com uma simpática ratinha na capa. Era "O Grande Livro de Palavras da Ninoca", de Lucy Cousins.

O livro é ideal para a fase em que a criança está aprendendo a falar, pois amplia o vocabulário de um jeito divertido - são mais de 300 palavras.

A idéia é simples: vários desenhos, que parecem feitos à mão, por crianças, retrantado animais e objetos que fazem parte do cotidiano.

Não existe historinha ou narrativa: os desenhos são separados por categoria (a casa da ninoca, a fazenda, instrumentos musicais, etc.) e contêm o nome embaixo. Além disso, algumas janelas pop up estimulam a descoberta. O melhor do livro é o espaço destinado à criatividade e à interação entre pais e filhos.

(por Gleyciane),(blog Big Mothers Brasília).

Amamentar ,um gesto de amor (mas há outros!).




       A amamentação é uma das coisas que só quem vivencia compreende.

       Ser mãe é muito mais do que amamentar e sabemos bem que nem toda mulher consegue, por uma série de fatores, nutrir seu bebê pelo seio. Isso não as diminui; isso não as transforma em mães pela metade ou coisa assim.

     Mas não há como negar a beleza da imagem de uma mãe que alimenta seu filho com seu próprio corpo. Que milagre é esse que permite que as entranhas humanas sejam capazes de produzir um perfeito e completo néctar? Que dom sublime o que é dado a mulher! Não apenas gera, cuida, protege e dá à luz, mas também é responsável por alimentar a cria.

       Não somos a única espécie, é claro. Todos os mamíferos assim são chamados justamente por conta dessa magnífica evolução! Por outro lado, não há outro animal capaz de refletir sobre o significado de tal presente. Só nós.

        Nos últimos 7 dias, comemorou-se a semana mundial do aleitamento materno.


       Longe de querer romantizar ou mitificar, quero aproveitar para parabenizar a todas as mulheres que sentiram dor, ficaram ansiosas, viram seus seios incharem, inflamarem e até mesmo racharem, mas não duvidaram por um instante que o esforço valia a pena.

     Talvez vocês tenham tido longos e maravilhosos momentos com seus nenéns nas madrugadas; talvez o leite não tenha descido ou algo parecido (porque no mundo real essas coisas acontecem, mesmo que insistam em dizer que não. O que não quer dizer que seja a maioria dos casos ou que você precise temer desde já por algo que ainda não aconteceu); talvez, como eu, você tenha tido experiências misturadas, dor e prazer, júbilo e tristeza...

      Não importa a sua história.

     Importa que seu filho saiba que você buscou cuidar dele da melhor forma e que, se Deus lhe permitiu que fosse através da amamentação, você transmitiu através do maior dos anticorpos, da melhor das seivas, o seu amor.

     Para quem ainda passará por isso, repito o aviso, não é fácil como insistem em dizer. Algumas sortudas conseguem passar pelo processo sem maiores dificuldades, mas muitas de nós sentem dor no começo. Por outro lado, passar pelo desafio dos primeiros dias irá proporcionar momentos únicos depois! Então, coragem! Lutem por isso! Mas, ai vai só mais um conselho (sim, eu sei que muitos irão lhe aconselhar sobre tudo!): não meçam a maternidade, o amor de vocês pela amamentação, pois ela é um aspecto especial, mas não é a essência. A essência, queridas, é o amor.

Com afeto, Lucyanna (que amamentou os dois filhos – o esfomeado JP e o preguiçoso GB - apesar da dor que sentiu, história que contou aqui)
(por   Big Mothers Brasília).

Época das Frutas


ÉPOCA DAS FRUTAS
Verde: boa ofertaVerde-claro: oferta regular
ESPÉCIESjanfevmarabrmaijunjulagosetoutnovdez
ABACATE
ACEROLA
ABACAXÍ
AMEIXA
KIWI
PINHA
BANANA-CATURRA
BANANA-PRATA
BANANA-MAÇÃ
BANANA-TERRA
CAJU
CAQUI
CARAMBOLA
COCO
COCO-VERDE
FIGO
GOIABA
JABUTICABA
JACA
LARANJA-KINKAN
LARANJA BAHIA
LARANJA-LIMA
LARANJA-SELETA
LARANJA-PERA
MAÇÃ
MAMÃO COMUM
MAMÃO HAVAÍ
MANGA
MARACUJÁ
MELANCIA
MELÃO
MORANGO
NECTARINA
NÊSPERA
PÊRA
PÊSSEGO
PINHÃO
UVA COMUM
UVA ITÁLIA/RUBI
UVA NIAGARA
LIMA LIMA PÉRSIA
TANGERIN.MORCOT
TANGERINA CRAVO
LIMÃO
TANGERIN.PONKAN
MIMOSA/MEXERICA
ROMÃ
AMEIXA IMPORTADA
MAÇÃ IMPORTADA
NECTARINA IMPORT.
KIWI IMPORTADA
PERA IMPORTADA
PÊSSEGO IMPORT.
UVA IMPORTADA

(por Elisabeth).
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